Capítulo 301 - seg - 15/7
Na casa abandonada, Maria Joaquina, Laura,
Valéria e Alícia encontram um diário velho, mas não acham a chave para
abri-lo. As meninas se perguntam sobre quem será a dona do diário. As
meninas vão à casa de Cirilo para pedir ajuda a José, pois acreditam que
ele poderá ajudar abrir o misterioso diário. O pai de Cirilo consegue
abrir o cadeado. Na casa de Maria Joaquina, as amigas se reúnem para ler
o diário. A patricinha dá início à leitura e as garotas descobrem que o
caderno pertence a uma garota, de oito anos, chamada Lola (Mharessa
Fernanda). A menina morava com seus pais, Olga (Renata Brás) e Laércio
(André Fusko). O primeiro dia que Lola escreveu em seu diário, ela
contou sobre a morte de seu irmão mais novo, ele havia morrido há uma
semana, de difteria. Laura achou a história triste e as meninas
questionaram o que seria essa doença e, aproveitando que estavam na casa
de Maria Joaquina, resolveram perguntar a Miguel o que seria difteria
para entender melhor a história. O doutor explica que a doença é algo
muito sério e que hoje em dia existem remédios para o tratamento, mas
que no passado quando alguém tinha essa doença, era algo que causava
muita preocupação e que muitos não conseguiam sobreviver. Após a
explicação de Miguel, as amigas entendem que o diário é antigo,
provavelmente do ano de 1930. Alícia continua a ler a história e as
amigas descobrem que Lola e sua família viveram numa época de guerra,
onde Getúlio Vargas ainda era presidente do Brasil. No diário, a garota
contava sobre como seus pais eram rígidos e demonstravam preocupação com
a proximidade da guerra. Um dia, Laércio comunicou à família que havia
sido convocado para servir ao exército durante a guerra. Lola ficou
muito triste. Clara percebe a concentração das meninas e pergunta o que
estão fazendo. Valéria diz que estão falando sobre a Segunda Guerra
Mundial. A mãe de Maria Joaquina conta as meninas sobre essa época.
Valéria fala para as meninas irem até a casa abandonada e buscarem mais
pistas sobre Lola. Chegando ao local as meninas começam a procurar algo
que remeta a garota, mas, enquanto isso, Alícia continua lendo o diário
para ajudar nas pistas. Lola conta que no período que seu pai ficou na
guerra os dias se tornaram difíceis e o quanto gostava de ir à
sorveteria. No mesmo momento Valéria encontra um cartão de uma loja e as
meninas percebem que é de uma antiga sorveteria e que provavelmente é a
mesma que Lola visitava com seus pais. Paulo, Kokimoto e Jaime
conversam sobre as meninas. Os garotos acham as meninas muito chatas.
Marcelina escuta e não concorda com os amigos. Alícia conversa com o
dono da sorveteria que costumam frequentar, mas o homem diz que não
conhece a antiga sorveteria. As meninas se desanimam e pensam que não
conseguirão mais pistas. Valéria continua lendo o diário.
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